Segundo conhecedores da situação econômica do município de Santo Ângelo, como sempre no início de um governo situações desafiadoras vão ser enfrentadas, principalmente no primeiro ano.
Declarações do vereador reeleito Osvaldir Ribeiro de Souza (PSDB) feitas na sessão da Câmara da última segunda-feira, dão conta de uma lei aprovada anos atrás sobre a recuperação atuarial do FABS (Fundo de Aposentadoria e Benefícios dos Servidores), a partir de janeiro de 2025 a Prefeitura de Santo Ângelo vai dispender mais 17% da folha salarial mensal, para esse Fundo de Aposentadoria.
Segundo cálculos revelados pelo vereador Vando, esses 17% vão representar um dispêndio aproximado de R$ 15 milhões em 2025 para o município.
O vereador Vando (PSDB) lembrou também que empréstimos que vencem em 2025 representam mais uns R$ 15 milhões, somados aos R$ 15 milhões do FABS, daria mais de R$ 30 milhões a serem pagos no primeiro ano do próximo governo.
A coluna lembra também que no começo do ano terá a negociação para a reposição salarial do funcionalismo, que deve ficar entre 5% e 7%, além do reajuste do Piso do Magistério.
Ou seja, questões desafiadoras para a nova administração do município.
Redação do Grupo Sepé - Coluna Bastidores - Jornal A Tribuna - medição0 de 14-12